Vidros Elétricos

Vidro eletrico

 

Atualmente, os vidros elétricos são encontrados em todos os tipos de veículos, até mesmo em máquinas agrícolas. Além de serem úteis, permitindo que o motorista abra e feche as janelas para fazer o ar circular, eles também têm um papel importante na segurança, possibilitando que o usuário feche as janelas rapidamente em uma emergência. Com tantos vidros elétricos disponíveis, as chances de falhas mecânicas são muito grandes. Assim que se consegue identificar o problema, o reparo desses dispositivos, embora seja demorado, está ao alcance das habilidades de um eletricista automotivo.

Travas Elétricas

Trava eletrica

Ao pressionar um botão da chave do veículo, as portas são automaticamente travadas ou destravadas.

Um controle remoto em forma de chaveiro.

Trava elétrica com Comando Remoto (no Brasil) ou Fecho Centralizado com Comando à Distância é um dispositivo que permite trancar ou destrancar uma porta a distância, sem auxílio da chaves.

Funcionamento

A trava elétrica consiste basicamente de um sistema eletro-mecânico agregado à porta e acionado eletronicamente através das chaves do veículo ou com o auxilio de um alarme automotivo.

Nos automóveis, os alarmes recebem um código do controle remoto que pode ter combinações infinitas de números que são captadas por uma centralina, um dispositivo que identifica os códigos numéricos e os transforma em pulsos elétricos que acionam o motor da trava e abrem e fecham as portas, ela dispõe de um motor pequeno que movimentam várias engrenagens em seu interior assim, ela trava e destrava o carro.

O controle dispõe geralmente de uma bateria que o alimenta, a carga da bateria determina o alcance do controle. Normalmente ele tem um led que avisa quando é efetuada alguma operação. As travas podem ser acopladas ao alarme do carro, tornando mais prático ainda a armação do alarme e travamento do carro por um único só comando.

Também hoje em dia é possível outras operações pelo controle remoto, como destravar o porta-malas, ou mesmo abrí-lo dependendo do modelo do automóvel. Embora ainda raros, pode-se também usar travas elétricas em outros locais, como portas e portões residenciais.

Sistemas Elétricos

Uma das principais funções do sistema elétrico consiste em produzir a faísca, que permite a explosão, nos cilindros, da mistura comprimida a gasolina e o ar, além de tornar possível o arranque do motor térmico por meio do motor de arranque. O sistema elétrico de um veículo está dividido em circuitos, cada um dos quais com diferentes funções básicas e comandos. São eles o circuito de ignição, o circuito de arranque, o circuito da carga da bateria, o circuito das luzes e os circuitos acessórios, por vezes, comandado pelo interruptor da ignição e, na maior parte dos casos, protegidos por um fusível. Um fusível fundido (queimado) indica, quase sempre, que há uma avaria em qualquer outro ponto que não seja o próprio fusível, tal como sobrecarga de um circuito (partindo-se do principio de que foi utilizado o fusível adequado). Os componentes elétricos de um automóvel estão ligados através de interruptores a um dos lados da bateria, estando o outro lado ligado à carroceria ou ao chassi, isto é, à massa. Deste modo, o circuito de qualquer componente completa-se através da carroceria que desempenha naquele a função de um fio, o do retorno à massa.

 

Regulagem de Motores

A redução na emissão de gases poluentes, o baixo consumo de combustível, a garantia de torque ideal e a redução na emissão de ruídos são algumas das exigências impostas aos atuais motores. O emprego de modernos sistemas de gerenciamento garante a confiabilidade do sistema e possibilita o atendimento dessas exigências em todos os possíveis regimes de funcionamento do motor. Um motor bem regulado aumenta sua vida útil, além de consumir menos combustível. Através de equipamentos específicos disponíveis na Oficina Irmãos Zimmer, recomenda-se uma verificação periódica no funcionamento dos componentes do sistema de ignição e injeção eletrônica do veículo, a fim de assegurar o perfeito funcionamento do sistema. Na Oficina Irmãos Zimmer os profissionais garantem um serviço de primeira em se tratando de regulagem de motores multimarcas.

Motor de Partida

O motor de arranque é o equipamento que transforma a energia elétrica da bateria em energia mecânica, transmitida ao motor para o início do seu funcionamento. Ele surgiu em 1912, mas passou a ser adotado pelos fabricantes de automóveis 15 anos depois, quando foi aperfeiçoado e deixou de apresentar problemas nos componentes elétricos, que diminuíam sua durabilidade. Seu funcionamento é simples. Ao se ligar o carro, o motor de partida faz girar uma roda dentada instalada no volante do motor para que este entre em funcionamento. Como ele exige uma grande energia, se alguém esquecer o rádio ou os faróis ligados, a bateria pode descarregar e o carro só vai pegar no tranco. Por isso, manter a carga máxima da bateria é essencial para seu bom funcionamento.

Injeção/Ignição Eletrônica

A função da injeção eletrônica é de misturar ar e combustível a fim de agregar mais eficiência ao motor. O sistema permite um controle mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura de ar/combustível. Consequentemente, há maior economia de combustível pois o motor trabalha continuamente com a combinação adequada. Há também melhoria na performance do motor. Muitos veículos possuem comandos de centrais eletrônicas que realizam autodiagnóstico de funcionamento. Os dados resultantes do autodiagnóstico ficam armazenados nessas centrais. Para identificar problemas nas centrais eletrônicas é necessária a utilização do scanner, o equipamento que codificará e diagnosticará qualquer problema no veículo. A operação permite a codificação de vários itens como o módulo do motor e testes de rodagem. O scanner também realiza testes de rodagem e leitura de avarias nos módulos clusters, ECU, Imobilizador e airbag. Quando verificar o sistema eletrônico do veículo? Ao perceber algum funcionamento irregular do sistema de injeção; Quando acender alguma luz no painel de instrumentos indicando problema no funcionamento do veiculo; É recomendável que em toda revisão de motor ou do sistema eletrônico faça o diagnóstico eletrônico para certificar-se que não tem nenhum problema com o veiculo. A manutenção de todo sistema eletrônico depende de equipamentos e profissionais capacitados para um bom diagnóstico.

Imobilizador

O imobilizador de partida é um sistema eletrônico integrado à injeção eletrônica que tem o objetivo de aumentar a proteção contra tentativa de roubos. Popularizou-se no Brasil a partir de 1996 com os veículos da família FIAT Palio. Nos veículos com sistema imobilizador a chave de ignição possui um dispositivo (transponder) que transmite um código secreto (pos intermédio do tradutor “módulo de imobilizador”) à unidade de comando eletrônico da injeção. A partida só é permitida se o código for reconhecido pela unidade do imobilizador. O sistema é composto basicamente por: Chaves eletrônicas com código secreto (transponder); Módulo do imobilizador; Antena; Unidade de gerenciamento eletrônico do motor com linha de comunicação com módulo do imobilizador. Cada fabricante tem um ou mais modelos (geração) de sistema imobilizador de partida. Embora tenham componentes e princípios similares, cada sistema imobilizador de partida tem suas particularidades. Na Ofinina Irmãos Zimmer você encontrará o profissional instruido de acordo com suas particularidades para resolver qualquer problema.

Freio ABS-ESP

Imagen_ABS

O freio ABS ou travão ABS (acrônimo para a expressão alemã Antiblockier-Bremssystem, embora mais frequentemente traduzido para a inglesa Anti-lock Braking System) é um sistema de frenagem (travagem) que evita que a roda bloqueie (quando o pedal de freio é pisado fortemente) e entre em derrapagem, deixando o automóvel sem aderência à pista. Assim, evita-se o descontrole do veículo (permitindo que obstáculos sejam desviados enquanto se freia) e aproveita-se mais o atrito estático, que é maior que o atrito cinético (de deslizamento). A derrapagem é uma das maiores causas ou agravantes de acidentes; na Alemanha, por exemplo, 40% dos acidentes são causados por derrapagens.

História

Os primeiros sistemas ABS foram desenvolvidos inicialmente para a frenagem de aviões, já que nestes o método de frenagem threshold breaking não é possível. Um sistema primitivo foi o sistema desenvolvido por Dunlop, introduzido na década de 1950 e ainda utilizado em alguns modelos de aeronaves, o qual era totalmente mecânico.

O freio ABS atual foi criado pela empresa alemã Bosch, tornando-se disponível para uso em 1978, com o nome “Antiblockiersystem”1 .

A versão atual do sistema (8.0) é eletrônica e pesa menos que 1,5 kg, comparado com os 6,3 kg da versão 2.0, de 1978.

Funcionamento ABS atual é um sistema eletrônico que, utilizando sensores, monitora a rotação de cada roda e a compara com a velocidade do carro. Em uma situação de frenagem de emergência, a força de frenagem aplicada pelo motorista pode ser maior que o pneu pode suportar: a roda trava. O pneu agora não consegue mais transferir nenhuma força de tração lateral. O veículo fica instável e fora de controle, visto que ele não reage mais aos comandos de direção do motorista. Em um veículo equipado com o sistema ABS, os sensores de velocidade da roda medem a velocidade de rotação das rodas e passam essas informações à unidade de controle do ABS. Se a unidade de controle do ABS detectar que uma ou mais rodas tendem a travar, ele intervém em questão de milissegundos, modulando a pressão de frenagem em cada roda individual. Ao fazer isso, o ABS impede que as rodas travem e garante uma frenagem segura: o veículo continua sob controle e estável. Em geral, a distância de parada é reduzida também.

Efetividade do ABS

Em superfícies como asfalto e concreto, tanto secas quando molhadas, a maioria dos carros equipados com ABS são capazes de atingir distâncias de frenagem melhores (menores) do que aqueles que não o possuem. Um motorista experiente sem ABS pode ser capaz de quase reproduzir ou até atingir, através de técnicas como o threshold breaking, o efeito e a performance do carro que possui ABS. Entretanto, para a maioria dos motoristas, o ABS reduz muito a força do impacto ou as chances de se sofrer impactos. A técnica recomendada para motoristas não experientes que possuem um carro com ABS, em uma situação de frenagem completa de emergência, é pressionar o pedal de freio o mais forte possível e, quando necessário, desviar dos obstáculos. Com freios normais, o motorista não pode desviar de obstáculos enquanto freia, já que as rodas estarão travadas. Dessa maneira, o ABS irá reduzir significativamente as chances de derrapagem e uma subseqüente perda de controle.

Em pedregulhos e neve forte, o ABS tende a aumentar a distância de frenagem. Nessas superfícies, as rodas travadas escavam o solo e param o veículo mais rapidamente. O ABS impede que isso ocorra. Algumas calibragens de ABS reduzem esse problema por diminuir o tempo de ciclagem, deixando as rodas rapidamente travar e destravar. O benefício primário do ABS nessas superfícies é aumentar a capacidade do motorista em manter o controle do carro em vez de derrapar, embora a perda de controle seja por vezes melhor em superfícies mais suaves como pedregulhos e deslizantes como neve ou gelo. Em uma superfície muito deslizante como gelo ou pedregulhos é possível que se trave todas as rodas imediatamente, e isso pode ser melhor que o ABS (que depende da detecção da derrapagem de cada roda individualmente). A existência do ABS não deve intimidar os motoristas a aprender a técnica do threshold breaking.

 

Distância de frenagem de 80 a 0 km/h:

 

rodas travadas

ABS

superfície seca

60 m 47 m

neve

79 m 68 m

gelo

419 m 270 m

Note, entretanto, que essa comparação é de certa forma simplista. Um bom motorista com um sistema de frenagem bem projetado, feito para minimizar as possibilidades de travamento acidental das rodas durante uma parada imediata, se sairá melhor do que o apresentado.

Quando ativado, o ABS faz com que o pedal de freio pulse notavelmente. Como a maioria dos motoristas raramente ou nunca freou forte o suficiente para causar o travamento das rodas, e um número significante raramente se importa em ler o manual do carro, essa característica pode ser descoberta só no momento da emergência. Quando os motoristas se defrontam com a emergência que faz com que freiem forte e consequentemente enfrentam a pulsação do pedal pela primeira vez, muitos estranham e diminuem a pressão do pedal, consequentemente aumentando as distâncias de frenagem, contribuindo muitas vezes para um número de acidentes maior do que a habilidade especial do ABS seria capaz de reduzir. Alguns fabricantes implementaram então sistemas de avaliação de frenagem que determinam se o motorista está tentando fazer uma frenagem de emergência e mantêm a força nesta situação. Apesar de tudo, o ABS pode significativamente melhorar a segurança e o controle dos motoristas sobre o carro em situações de trânsito se eles souberem que não devem soltar o pedal quando o sentir pulsar, graças ao ABS.

 

ESP

Imagen_ESP

Assim como os freios antitravamento (ABS) e o controle de tração, o controle eletrônico de estabilidade é também um grande auxílio para os motoristas em situações de difícil controle do veículo, pois consegue-se estabilizar o carro mesmo em situações extremas. Sua primeira avaliação foi na superfície de um lago congelado, em 1995. Os especialistas, ao testarem o carro equipado com o revolucionário sistema, ficaram impressionados com a dirigibilidade apresentada pelo automóvel, mesmo com a quase inexistente aderência entre os pneus e o gelo.

O segredo do sistema é, basicamente, uma central eletrônica que faz a análise constante dos sinais enviados por sensores instalados em diversas partes do veículo, tendo como exemplo o sensor de rotação do eixo longitudinal do carro, que verifica um princípio de derrapagem.

Ao ser detectada a iminência de instabilidade, o programa reage acionando, seletivamente, os freios de rodas dianteiras ou traseiras, direitas ou esquerdas, de acordo com a situação. Se necessário, reduz o torque enviado às rodas de tração. Em uma fração de segundo — ou seja, muito mais rápido que um piloto de Fórmula 1 conseguiria –, o controle de estabilidade devolve o carro a sua trajetória pretendida.

 

Bateria

Bateria

Fonte de energia elétrica do carro. É um acumulador de eletricidade. Aciona o motor de arranque (que dá partida ao motor) e é responsável por manter todo o sistema elétrico do veículo em funcionamento.

Alternador

O alternador é um gerador de corrente alternada que é transformada em corrente contínua por componentes eletrônicos. É acionado por uma correia ligada ao motor. A própria bateria é recarregada graças ao funcionamento do alternador. Com isso, ela fornece a energia que alimenta faróis, lanternas, ar-condicionado, vidros elétricos, rádio e CD player e outros acessórios elétricos nos veículos.